Rio atinge 98% de ocupação de hotéis no réveillon 2025, diz pesquisa
02/01/2025
(Foto: Reprodução) Levantamento do Sindicato HotéisRIO apontou que o número de hospedagens em toda a cidade na noite da virada superou as expectativas do setor, que apostava em 96%. Entre 29 de dezembro e 1 de janeiro, a taxa de ocupação em toda cidade bateu 86,5%. Fogos em Copacabana
Gabriel Monteiro/Riotur
A rede hoteleira carioca superou as expectativas do setor e bateu os 98% de ocupação nos hotéis da cidade durante o réveillon 2025, entre o dia 31 de dezembro e 1 de janeiro.
Segundo o levantamento feito pelo Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (HotéisRIO), houve um aumento na média da cidade e nos índices de todas as regiões, no comparativo com o levantamento apresentado antes da festa da virada, no dia 26 de dezembro, quando a expectativa era de uma taxa de ocupação de 95%.
No período apurado – de 29 de dezembro de 2024 a 1º de janeiro de 2025 – a média de ocupação na cidade ficou em 86,51%, superando os 85,19% previstos.
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Em Copacabana, local de maior procura, a taxa de ocupação dos hotéis ficou em 89,7%. O número final também superou as expectativas do setor.
O resultado positivo melhor do que o esperado também se repetiu em outras regiões: Barra/Recreio/São Conrado ficou em 87,18%; Ipanema/Leblon registrou 86,05%; Flamengo/Botafogo 81,48%; e Centro 79,17%.
Na opinião do presidente do HotéisRIO, Alfredo Lopes, as atrações dos shows da virada e a alta do dólar foram determinantes para o bom resultado do Rio no réveillon.
"Acredito que dois fatores para este incremento foram a divulgação antecipada e a qualidade dos artistas que estiveram na virada do ano em Copacabana e a alta do dólar. Isso foi fundamental na tomada de decisão das pessoas virem para o Rio de Janeiro, tanto de visitantes nacionais quanto de estrangeiros", disse o presidente.
"O Réveillon é um marco do calendário do Rio de Janeiro, que contribui de forma significativa para a imagem da nossa cidade e para o desenvolvimento do turismo", comentou Alfredo Lopes.
